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A oficina propõe uma vivência musical que visa a proporcionar uma prática colaborativa, conduzida através de um sistema de sinais que serve de meio para a transmissão e entendimento musical.

As práticas que compõem a oficina são baseadas em jogos e dinâmicas inspiradas na música corporal, na improvisação dirigida e na diversidade dos ritmos e melodias das culturas brasileira e do mundo. São técnicas que desenvolvem a escuta, a integração e a cooperação entre os participantes, abarcando a diversidade e a individualidade de cada um.

A música é construída em tempo real a partir da reação dos participantes aos sinais corporais propostos pelos regentes para cada função musical, como pulsação, ritmo, melodia e harmonia. Serão abordados fundamentos musicais de maneira lúdica, remetendo ao aprendizado nas tradições orais e gerando uma experiência prazerosa e enriquecedora.

O público é convidado a trazer seus instrumentos ou utilizar os instrumentos de percussão levados pelo grupo e também a explorar os recursos do próprio corpo e da voz para um jogo em que os regentes assumem o papel de facilitadores do fluxo musical.

Expor os sinais básicos do sistema e explorar fundamentos da música através de jogos e práticas que desenvolvem a escuta, percepção e o trabalho em equipe.

Abordar fundamentos musicais como pulsação, ritmo, melodia, harmonia e improvisação

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Explorar a comunicação musical entre os participantes

Entender os funcionamentos internos de uma orquestra

Proporcionar experiências dinâmicas onde cada um pode participar construindo um som colaborativo

NECESSIDADES TÉCNICAS

Espaço com capacidade mínima de 30 pessoas

2 Microfones auriculares sem fio (Head Set

SOBRE OS FACILITADORES

Multi-instrumentista, compositor e educador musical, nascido em São Paulo. Pesquisa diferentes caminhos lúdicos para a construção musical, utilizando ferramentas como a percussão corporal, pedagogia baseada na tradição oral e técnicas de improvisação dirigida com sinais.

Atua como percussionista, violonista, clarinetista e arranjador colaborando com músicos como Flavio Tris, Aline Reis, Luciano Cossina e Augusto Teixeira. Já se apresentou em diversas cidades do Brasil, Uruguai e Argentina.

Estudou na EMESP Tom Jobim, Faculdade Paulista de Artes e no Centro de Estudos de Ritmos e Percussão com Sinais (CERPS).

É fundador do grupo ACATUM e faz parte da Orquestra do Corpo (projeto liderado por Fernando Barba e Stenio Mendes). Atualmente desenvolve o trabalho autoral do duo LUME, formado junto com a cantora uruguaia Luana Baptista, além do seu projeto solo.

Orienta e conduz atividades relacionadas a educação criativa vendo a música como ferramenta de transformação social.

Baterista, percussionista e educador musical. Há cerca de 10 anos dedica-se à pesquisa e adaptação de ritmos brasileiros, africanos e latino – americanos e à busca de uma maneira lúdica e acessível para a transmissão dos mesmos e dos fundamentos da percussão, através de ferramentas inspiradas na música corporal, improvisação dirigida e nas tradições orais.

É artista educador de percussão brasileira no Espaço Comunitário Quixote, ministra aulas particulares de bateria e oficinas de Ritmos Brasileiros, Improvisação com sinais e Música corporal.

Como instrumentista já se apresentou nos principais palcos de São Paulo, sua cidade natal, e em várias cidades do Brasil, Argentina, Chile e Moçambique, colaborando com diversos artistas e grupos como: Xaxado Novo, Flávio Tris, Duo Lume, Lenna Bahule entre outros. Atualmente é integrante dos grupos: ACATUM - Grupo de improvisação com sinais, Mondhoro, Trio Acústico de las Américas, Resostenido, e Orquestra do Corpo, e acompanha os artistas Guilherme Kafé e Gu Nogueira.

Fazem parte de sua formação o Conservatório Vila Mariana, ULM e EMESP (sob orientação de Nenê e Edu Ribeiro, respectivamente), aulas particulares com Douglas Las Casas, curso de percussão corporal BARBATUQUES com Maurício Maas, Grupo de estudos de música corporal FRITOS e grupo de estudos do Barba.

Fundado e conduzido por Gui Augusto e Gabriel Draetta, o grupo de percussão e vozes que tem como ferramenta principal a improvisação musical guiada por sinais que estabelecem o diálogo criativo entre os músicos e o regente. A música é construída através de um sistema de gestos corporais pré-estabelecidos para conduzir a criação coletiva.

O grupo tem integrantes de diferentes países da América Latina, como: Argentina, Uruguai, Chile e Brasil, um caldo de culturas que resulta em uma sonoridade única e que incorpora diferentes linguagens, como as desenvolvidas por Fernando Barba (Barbatuques) no Brasil através da percussão corporal e o sistema de sinais criado por Santiago Vazquez, músico argentino e fundador do grupo “La Bomba del Tiempo”.

Pessoas com ou sem experiência musical e formações instrumentais diversas

GRUPO DE IMPROVISAÇÃO COM SINAIS

O objetivo é explorar as múltiplas possibilidades rítmicas e vocais para produzir uma música orgânica e espontânea, que possa representar através da improvisação a pluralidade e riqueza dos ritmos e elementos da música da América Latina e do mundo.

Cada apresentação é sempre um momento de interação entre o público, os músicos e o regente, em que todos são convidados a participar através da escuta, do canto, da dança e da construção coletiva desse ritual.